Raquel Lourenço lidera coligação candidata à Câmara Municipal do Sobral de Monte Agraço
A jovem sobralense Raquel Soares Lourenço, de 27 anos, advogada de profissão, é a candidata à presidência da Câmara Municipal do Sobral de Monte Agraço nas próximas eleições autárquicas pela coligação “Sobral Pode Mais”, que junta quatro partidos: PSD, CDS-PP, PPM e MPT. Raquel Lourenço é a coordenadora autárquica nacional da JSD e integrou as listas da AD nas últimas eleições legislativas pelo círculo de Lisboa. O cabeça-de-lista para a Assembleia Municipal é Joaquim Biancard Cruz.

“Fui desafiada pelas estruturas locais a liderar este projeto num gesto de abertura geracional e política e aceitei este desafio porque acredito que podemos romper com um certo imobilismo para devolver aos sobralenses uma governação responsável e espírito de serviço”, refere a candidata, que “por dever cívico e compromisso com a terra, proponho liderar a alternativa à gestão da CDU e abrir um novo ciclo no município”.
Em entrevista recente à agência Lusa, afirmou que “o Sobral merece mais do que uma gestão rotineira e conformada e acredito que esta coligação pode fazer diferente e melhor, porque o concelho precisa de uma nova energia e uma visão que coloque as pessoas no centro da decisão”.
A primeira prioridade de Raquel Lourenço, se for eleita, será “cuidar melhor das pessoas, através da criação de creches e jardins-de-infância, de uma rede municipal do cuidador informal e do aumento da oferta de transportes para facilitar as deslocações dos mais idosos entre as aldeias e a sede de concelho. Destaco também uma aposta na transição digital, para melhorar a comunicação entre o município, os cidadãos e as empresas e tornar a governação mais transparente; um plano municipal para habitação pública e acessível e incentivos para atrair médicos e profissionais de saúde para o concelho”.
Artigos Relacionados

Unidos propõe parque de estacionamento em Santa Cruz

Raquel Lourenço lidera coligação candidata à Câmara Municipal do Sobral de Monte Agraço

Utentes exigem compromisso formal da autarquia sobre a Estrada Nacional 115-2
