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15 artigo(s)

Deputados do Chega visitaram agricultores torrienses afetados pela tempestade Martinho

Na passada terça-feira, dia 25, uma comitiva de deputados do partido Chega, composta por Pedro Frazão e Bruno Nunes (presidente da Comissão de Poder Local e Ordenamento do Território da Assembleia da República), acompanhados da vice-presidente da Distrital de Lisboa, Patrícia Almeida, e por elementos da Concelhia da Torres Vedras, entre os quais Carlos Filipe, deputado municipal, visitaram várias empresas agrícolas para se inteirarem dos estragos provocados pela tempestade Martinho. O grupo visitou a Hortiar, a Carmo & Silvério Horticultura e ainda a Adega Cooperativa de S. Mamede da Ventosa.
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Torres Vedras | Unidos propõe portal e app de eventos

O Unidos por Torres Vedras – Movimento Cívico, propôs na sessão de Câmara desta terça-feira, que decorreu na Freiria, a criação de um portal dedicado, e uma app associada, a integrar no site municipal, para extensa divulgação gratuita, de todo o tipo de eventos de carácter cultural, associativo, lúdico ou similar, tenha ou não fins lucrativos, seja público ou privado ou tenha lugar na cidade ou em qualquer localidade do concelho.
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PSD visitou produtores de morango de Torres Vedras

No passado sábado, dia 22, o PSD de Torres Vedras deslocou-se ao Ameal e visitou várias áreas de produção de morango, ouvindo proprietários destas explorações agrícolas, em que o mau tempo provocou grandes danos nas estruturas de cobertura e nos morangueiros, na sua principal fase de produção.
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Unidos propõe “Sistema de Videovigilância da Floresta”

O Unidos por Torres Vedras propôs, na Sessão de Câmara, a instalação, em articulação com as entidades competentes, de um Sistema de Videovigilância da Floresta para deteção de incêndios e descargas ilegais, nas florestas, rios e arribas que deverá ser criado de uma forma progressiva, começando pelos locais de maior risco.
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Presidente da junta vota contra revisão do Orçamento Municipal

No passado dia 26 de fevereiro, a Assembleia Municipal de Torres Vedras aprovou a revisão do Orçamento da Câmara, com ampla maioria, sete abstenções e um voto contra. O voto discordante partiu de José Damas Antunes, presidente da União de Freguesias de Campelos e Outeiro da Cabeça, que justificou a sua posição com a redução drástica da verba destinada à remodelação da Escola Gaspar Campello.
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Deputado do PCP quer respostas da Câmara Municipal

No passado dia 26 de fevereiro, durante a reunião da Assembleia Municipal de Torres Vedras, Francisco Corvelo, deputado municipal do PCP, questionou a maioria socialista sobre a situação atual do Centro Social de Maceira. O deputado, que visitou recentemente a instituição, trouxe à Assembleia uma série de preocupações relacionadas com a gestão e sustento da mesma. O Centro Social de Maceira é responsável por várias valências, incluindo uma creche com quatro salas que acolhe 66 crianças, um jardim de infância com 75 alunos, 44 crianças em ATL e é o único berçário da freguesia. Além disso, a instituição avançou com a construção de um centro de dia, cuja gestão foi entregue a uma entidade privada. No entanto, esta decisão resultou numa dívida, que, segundo Francisco Corvelo, deveria ser parcialmente apoiada pela Câmara Municipal. O deputado lamentou que, até o momento, nada tenha sido feito pela autarquia para resolver a situação financeira. “A Câmara Municipal nada fez até hoje, deixando o centro com o encargo de uma dívida impossível de suportar”, afirmou. A situação do Centro Social é ainda mais crítica devido a um contrato de locação de 10 anos com uma entidade privada, cujas mensalidades não são suficientes para cobrir as prestações bancárias, o que torna o arrendamento financeiramente insustentável. “Esse arrendamento é ruinoso para a instituição”, sublinhou o comunista. Além disso, Francisco Corvelo alertou para o aumento dos preços praticados pelo gestor privado, que, segundo ele, está a dificultar o acesso da população da Maceira aos serviços que a instituição deveria disponibilizar. O deputado também revelou várias exigências feitas por entidades como a Câmara Municipal, a Proteção Civil e a Segurança Social, incluindo a substituição de cacifos, a alteração do pavimento e a substituição do autocarro até 31 de agosto, sob pena de o centro perder o transporte das crianças. “O centro social teve ainda de abdicar de fornecer as refeições escolares devido à falta de capacidade da cozinha, que precisa ser ampliada por exigência da Proteção Civil e da autarquia”, explicou Francisco Corvelo. Face a esta situação, o deputado questionou a presidente da Câmara Municipal, Laura Rodrigues, sobre um suposto compromisso da autarquia de contribuir com 250 mil euros para a construção do centro de dia e quis saber o que falta para que a Câmara cumpra essa promessa. Francisco Corvelo questionou ainda a hipótese de ser uma tentativa da autarquia colocar em causa a direção do centro social em cheque. Em resposta, a presidente da Câmara Municipal, Laura Rodrigues, começou por esclarecer que não tem intenção de colocar em causa a atual direção ou os órgãos sociais do Centro Social de Maceira. A edil explicou que já havia reunido com a direção da instituição em virtude de um documento escrito, não qual está previsto o apoio da Câmara à construção do centro de dia, no valor de 125 mil euros. Compromisso esse que, segundo a autarca, tem cerca de 20 anos. “Não vou negar que a Câmara tenha um compromisso com o Centro Social de Maceira, mas ele precisa ser avaliado pela área jurídica da Câmara”, afirmou Laura Rodrigues, garantindo que a autarquia não deixará de apoiar qualquer uma das instituições existentes no concelho, “nomeadamente estas de cariz social e que têm uma importância extraordinariamente grande na confeção de refeições e de apoios aos nossos alunos”. Ainda sobre a intervenção de Francisco Corvelo, Laura Rodrigues disse que “há incorreções nas afirmações feitas”, mas recusou-se a entrar em detalhe, deixando apenas a informação que tem o compromisso de fazer uma visita à instituição, conhecer a nova direção e saber o que a mesma pretende fazer.

Sobral de Monte Agraço | PCP festejou 104 anos de vida

“A longevidade do PCP deve-se à luta dos trabalhadores”, afirmou Bernardino Soares durante o almoço do 104.º aniversário do Partido Comunista Português, no passado dia 9, organizado pela Comissão Concelhia do Sobral de Monte Agraço. O membro do Comité Central do PCP referiu ainda que “este partido continuará a ser a única organização política na luta pelos direitos do nosso povo e a lutar por uma vida melhor”. No encontro, que reuniu mais de uma centena de militantes e simpatizantes na sede do Clube Recreativo da Sapataria, Bernardino Soares referiu-se à atualidade política nacional e internacional, frisando que “o salário e a reforma são um direito das pessoas, a pobreza resolve-se dando às pessoas condições para deixarem de ser pobres”. O primeiro discurso foi de Cláudia Soares, da Comissão Concelhia do PCP, que traçou como principal objetivo nas próximas eleições autárquicas a recuperação da Junta de Freguesia da Sapataria, que a CDU perdeu para uma lista independente nas eleições de 2021. Luís Soares, já anunciado como candidato à presidência da Câmara do Sobral de Monte Agraço pela CDU, disse encarar o desafio “com entusiasmo, mas ciente de que é um desafio coletivo, de enorme responsabilidade e para o qual todos estão convocados. O momento é de afirmação, de criar impulso e de apontar de forma certeira para a concretização de objetivos e projetos que estão por realizar”. “Para o futuro que ambicionamos, a visão refletida e assumida para o concelho considerará, de modo integrado, as perspetivas de desenvolvimento demográfico, social, económico, a dimensão ecológica e ambiental, bem como aquelas que são as nossas matrizes identitárias e que estão presentes na nossa memória coletiva”, sublinhou, acrescentando que pretende apostar na regeneração do espaço urbano e na valorização do património, sem esquecer as zonas mais rurais. Como projetos, o candidato mencionou a variante nascente à vila que ligará a EN248 à EN115, facilitando também o acesso à zona industrial; a revisão do PDM e ampliação das zonas industriais do Sobral e da Sapataria em cerca de 15 hectares cada uma. Luís Soares lembrou ainda que o concelho está a crescer em população, o que obriga a uma adaptação da estrutura municipal. Nesse sentido, referiu-se a outros projetos, como a renovação do antigo posto da GNR; para além da instalação de um novo relvado sintético no campo de jogos; a transformação do antigo eucaliptal num novo parque verde; a Estratégia Local de Habitação; a requalificação das garagem e estaleiro municipais, do mercado e do antigo matadouro; e reparação de vias municipais. Destacou igualmente a criação da Creche da Sapataria, “uma obra das mais estruturantes para a freguesia e para o concelho, que vem dar resposta a uma necessidade premente das famílias”. A transferência de competências para o poder local, mais o rejuvenescimento e o aumento da população em 3,8%, obrigam, segundo Luís Soares, ao reforço do investimento municipal em algumas áreas, em particular a educação, com o aumento de transportes e refeições escolares e prolongamentos de horários. Só no quadro de pessoal houve um aumento de 190 para cerca de 300 trabalhadores. O candidato da CDU prometeu também que vai exigir “mais e melhores cuidados de saúde primários, intervenções nas estradas nacionais que cruzam o nosso concelho, a construção do IC11 e do pavilhão na nossa escola”. O almoço terminou com um aplauso de pé a José Alberto Quintino, que terminará o cargo de presidente da Câmara ao atingir a limitação de mandatos.

Eurodeputado Hélder Sousa Silva avalia estabilidade da Bósnia para aderir à UE

Redação
Na qualidade de membro da Comissão da Segurança e da Defesa (SEDE), Hélder Sousa Silva, juntamente com três outros eurodeputados, visitaram a Bósnia-Herzegovina, entre os dias 24 e 27 de fevereiro, debatendo os desafios de segurança com os líderes políticos daquele país. Durante as reuniões na capital Sarajevo, a delegação europeia quis identificar, entre outras, as questões políticas e étnicas que continuam a dificultar a governação do país e quais as ameaças mais prementes à segurança interna que a Bósnia enfrenta atualmente. Os deputados condenaram a retórica secessionista proveniente da República Srpska, que contribui ainda mais para a vulnerabilidade do país.
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Unidos propõe “Torres Vedras e Freguesias sem fios"

O Unidos por Torres Vedras propôs na última Sessão de Câmara, que teve lugar em Runa, a implementação de um Programa Municipal “Torres Vedras & Freguesias sem fios”, assente num cronograma de intervenções por ruas, na cidade, e centros das freguesias (a estender progressivamente a todo o concelho), de modo a dar início à progressiva remoção de fios, cabos, caixas e similares, transferindo os que estão em uso para o sub-solo. “De há muitos anos a esta parte, diversos cidadãos reclamam da utilização abusiva das fachadas dos prédios onde residem para colocação de toda a espécie de cablagem, fios e caixas, rolos e equipamentos avulsos, muitas vezes obsoletos, criando um aspeto descuidado e de desleixo, para além de constituírem fatores de risco de segurança para os residentes e transeuntes”, sustenta o movimento cívico. Com efeito, como bem notava o Provedor de Justiça, já em 2013, “à medida que novas instalações são executadas, ninguém remove as precedentes, com grave prejuízo da estética urbana e com riscos para a segurança de pessoas e bens”. Lisboa desencadeou, em 2024, o Programa “Lisboa sem fios”, definindo zonas piloto e testando um trabalho conjunto entre a autarquia e os operadores na remoção de cabos “mortos” em postes e edifícios, e a transferência de cabos “ativos” para o subsolo. O resultado foi que já foram removidos cerca de 20km de fios, cabos e equipamentos análogos. Segundo a Câmara Municipal de Lisboa, estas ações-piloto são especialmente úteis no ajuste de procedimentos e coordenação entre os diferentes operadores privados de telecomunicações e também com a E-Redes. Paralelamente, está a ser revisto o Regulamento de Infraestruturas em Espaço Público com vista a ser criado um guia de apoio para que proprietários e condomínios possam contribuir para a retirada dos fios das fachadas da cidade. Em face desta experiência manifestamente positiva, o Unidos julga imperioso replicar esta boa prática, desencadeando processo idêntico na cidade de Torres Vedras e nas Freguesias, em coordenação com os operadores responsáveis.