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Unidos por Torres Vedras quer lançar Fórum da Diáspora Torriense

O Unidos por Torres Vedras propôs, na sessão de Câmara da passada terça-feira, dia 6, o lançamento de um Fórum da Diáspora Torriense, constituído por personalidades nascidas no concelho de Torres Vedras e que, vivendo fora do concelho – no país ou no estrangeiro – se tenham distinguido por razões de natureza profissional, artística ou outra e cujo contributo seja considerado relevante para o desenvolvimento do território torriense.

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Vereadores Sérgio Galvão e Diogo Guia
Vereadores Sérgio Galvão e Diogo Guia

“Progressivamente, este Fórum deverá incluir também torrienses que vivem no estrangeiro e que queiram manter ou reforçar os seus laços de ligação à sua terra de origem, com vista a elaborar um Atlas da Diáspora Torriense”, refere uma nota de imprensa do movimento cívico.

“De forma a agilizar este processo, deverá proceder-se ao levantamento e identificação dos torrienses que se encontram espalhados pelo mundo – a diáspora torriense – que podem e devem ser mobilizados para se constituírem Embaixadores da Região e contribuírem, como muitos já fazem, com ideias, experiências e boas práticas para o enriquecimento e melhoria da qualidade de vida da nossa região”, esclarece o documento do Unidos.

“Tais embaixadores, ligados por relações familiares, emocionais e afetivas, podem ajudar também na identificação de investimento estrangeiro de qualidade – de investimento potencial em áreas instrumentais nos sectores estratégicos produtivos do concelho –, bem como na identificação das principais áreas de interesse para potenciar os fatores geradores de riqueza sustentável, a médio e longo prazos, e a atração de agentes portadores de conhecimento em face das condições naturais e fatores de desenvolvimento estratégico do nosso concelho”, acrescenta a nota de imprensa.

Para isso, o Unidos defende que importa lançar as bases da institucionalização dessa diáspora, envolvendo em particular as áreas da comunicação, turismo, cultura e empreendedorismo. “Dessa forma mantêm-se, cultivam-se e enriquecem-se os traços identitários da comunidade, de afeto e pertença, e promove-se o histórico da nossa região de influência global, aberta à interculturalidade, ao conhecimento e à inovação, fatores que são geradores de empatia, paz social, segurança e qualidade de vida para todos a médio e longo prazos”, conclui o documento.