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Autoridade Marítima Nacional e Marinha alertam para mau tempo a norte de Portugal Continental

A previsão do estado do mar aponta para um agravamento considerável das condições meteorológicas e de agitação marítima em Portugal Continental a partir das 18h00 de hoje, sexta-feira, 21 de março, até às 18h00 amanhã, sábado, 22 de março.

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Imagem ilustrativa: Autoridade Marítima Nacional e Marinha alertam para mau tempo a norte de Portugal Continental

A agitação marítima será caracterizada por uma ondulação proveniente do quadrante oeste-noroeste, com uma altura significativa que poderá atingir os seis metros e uma altura máxima de 11 metros, com um período médio a variar entre os 11 e os 12 segundos. São esperados ventos provenientes do quadrante oeste-noroeste, com uma intensidade média de até 75km/h e rajadas até 135km/h.

Assim, a Autoridade Marítima Nacional e a Marinha recomendam, em especial à comunidade piscatória e da náutica de recreio que se encontra no mar, para o eventual regresso ao porto de abrigo mais próximo e a adoção de medidas de precaução.

Recomenda-se também o reforço da amarração e vigilância das embarcações atracadas e fundeadas e aconselha-se igualmente a que os marítimos mantenham um estado de vigilância permanente e acompanhem a evolução da situação meteorológica, através dos avisos à navegação e da previsão meteorológica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), bem como outras informações disponibilizadas pelas Capitanias dos Portos sobre as condições de acesso aos portos, evitando sair para o mar até que as condições melhorem.

À população em geral desaconselha-se a prática de passeios junto à orla costeira e nas praias, bem como a prática de atividades em zonas expostas à agitação marítima ou atingidas pela rebentação. Em especial, deve ser evitado o acesso e permanência junto às falésias e zonas de arriba, sendo essencial que se adote uma postura preventiva, não se expondo desnecessariamente ao risco.

Caso exista absoluta necessidade de se deslocar até à orla costeira, deverá manter uma atitude vigilante, tendo sempre presente que nestas condições o mar pode facilmente alcançar zonas aparentemente seguras.

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